Mente intelectual e criativa no projeto Red Room, Theuss coleciona notáveis realizações
que fazem seu trabalho se destacar em um mercado competitivo e exigente. O artista gravou um mix exclusivo para a nossa plataforma e agora tivemos a oportunidade de conversar com ele, a fim de entender mais a fundo sobre sua trajetória e inspirações.



01 - Qual sua maior inspiração para produzir? Como é o seu processo criativo?

Gosto de ouvir sets e faixas de diversos gêneros musicais. Sou um entusiasta da música eletrônica, mas tenho um gosto bastante eclético. Meu processo criativo é uma combinação equilibrada de disciplina, dedicação e tentativa e erro. Estou constantemente envolvido com música, tanto diretamente quanto indiretamente. Sempre busco novas influências e conhecimentos.

02 - Qual artista é o seu favorito no momento e porque? 

É difícil escolher apenas um dentro de um mercado com tantos talentos; então, vou citar alguns que são meus DJs e produtores favoritos atualmente: Pional, Priku, OMRI., Parallelle, boys be kko, Frankey & Sandrino e Rony Seikaly. 

03 - Em que clube, festa ou festival você ainda sonha em tocar?

Ah, essa é fácil! Sem dúvidas, o inside do Warung. O club marcou minha história com a música desde quando eu era moleque. Não sou muito fã de festival, curto a proximidade com a pista.

04 - Como você se prepara antes de uma apresentação? Existe algum ritual ou rotina que você segue para garantir um bom desempenho?

Eu sempre estudo muito antes de uma apresentação importante, ouço vários sets e pesquiso tracks novas e antigas. Além disso, tento sempre estar em paz, praticar esporte, me alimentar bem, rezar, meditar e descansar para fazer a melhor entrega possível.

05 - Quais são os principais aspectos que você considera ao montar um setlist para uma apresentação? Como você equilibra suas escolhas entre músicas populares e faixas menos conhecidas?

Eu raramente monto um setlist antes de uma apresentação, gosto de ir testando e mudando de acordo com a reação da pista. Na maioria das vezes, prefiro tocar tracks menos populares e desconhecidos, trazendo sempre músicas diferentes para o público. Acho muito importante apresentar novidades, pois as mesmas músicas de sempre já estão no pendrive da maioria dos DJs e nas playlists do Spotify.

06 - Por fim, como você enxerga o papel do DJ e Produtor Musical na experiência da vida noturna e na cultura da música eletrônica em geral?

Acho que o papel de um bom DJ é saber tocar em vários lugares e momentos diferentes sem fugir da sua identidade e sem perder a qualidade na entrega. Um bom DJ sabe o que precisa ser feito em cada local, tem o poder de mudar a vibe de qualquer ambiente e marcar a vida das pessoas com sua música.

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